Bom pessoal, não apareço aqui há quase nove meses! É um absurdo, eu sei, mas depois que a faculdade começou ficou tudo corrido e eu acabei deixando o blog um pouco de lado, mas senti MUITA falta! O que importa é que estou de volta.
Eu já tinha falado pra vocês sobre o "Eu Sou Deus" e era tanta coisa que só consegui acabar de ler na semana passada. Eu amei cada segundo dele! Já sabemos como o Giorgio Faletti é gênio em fazer os leitores se prenderem muito na leitura.
Nesse segundo livro (que não é continuação do "Eu Mato" mas segue a mesma linha), os crimes são indiretamente cometidos e não tão bárbaros como no primeiro. A ferida que causa todos os motivos das mortes é muito mais profunda do que conseguimos imaginar.
Para começar, quero apresentar as primeiras páginas do livro. Posso dizer que já de início tudo está "à flor da pele", e adianto que até as trinta últimas páginas a tensão não tem fim.
Espero que gostem.
"Esse é o meu poder.
Esse é o meu dever.
Esse é o meu querer.
Eu sou Deus."
"Seu rosto de agora, seu rosto de outrora. Duas figuras diversas, a trágica magia de uma transformação, duas peças que em seu percurso marcaram o início e o fim daquele longo jogo de sociedade que fora a guerra. Muita gente o tinha jogado, gente demais. Alguns pararam por uma rodada; outros, para sempre. Ninguém venceu. Ninguém."
"- Acha que está pronto?
Não!, Gostaria de gritar. Não estou pronto, assim como não estava quando tudo isso começou. Não estou pronto agora e não estarei nunca. Não depois de ter visto o que vi e de ter vivido o que vivi; não depois de meu corpo e meu rosto...
- Estou pronto."
Camila.
Ate que enfim achei alguem que escreve sobre o Giorgio Falleti, realmente um fantastico escritor e sua critica resume mto bem o que eu senti lendo o livro,
ResponderExcluirObrigado