domingo, 23 de dezembro de 2012

Convite de Natal

Olá!

Estou aqui hoje para fazer um convite muitíssimo especial pra todos vocês.

Já falei aqui no blog sobre a revista Sorria, aquela vendida na rede de farmácias Droga Raia. Sempre fico encantada com tudo aquilo que eles trazem, em especial o editorial feito pela Roberta Faria, a editora-chefe. 

No exemplar de Dezembro, ela fala sobre viagens e mudanças. Apesar de o tema, à primeira vista, não ser tão relacionado ao Natal em si, separei uma parte do texto da Renata pra fazer um convite a todos.

"(...) Voltamos a ver graça nas pequenas coisas, como um pôr do sol. Ficamos mais abertos a conversar com estranhos (ainda que, no nosso dia a dia, evitemos até os conhecidos). E mais dispostos a conhecer - a caminhar por ruas novas; a nos sentar em um restaurante do qual nunca ouvimos falar; a ir a lugares que não costumamos frequentar (...); a tentar coisas que nunca faríamos."

Convido a todos, assim, a tentarem ver em suas próprias rotinas uma coisa nova. Convido vocês a olharem, como se fosse pela primeira e pela última vez, a todas as pessoas e lugares já conhecidos e explorados. E convido também a explorarem novos lugares, novas pessoas e a vocês mesmos.

Desejo a vocês um Natal maravilhoso, abençoado e santo.

Camila 
 

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Feito por mim

Olá!!

Vim aqui hoje pra mostrar um pouco mais de mim pra vocês.

Eu sempre amei ler. Quando bem pequenininha, eu lia tudo o que eu encontrava de interessante nas prateleiras da biblioteca da escola. Um dia ganhei um livro de presente da própria bibliotecária. Foi um dos momentos mais memoráveis nessa história de amor pelos livros e tenho aquele livro guardado comigo até hoje com o maior carinho do mundo.

Não só a partir daí, mas acho que foi nessa época que eu comecei a me aperfeiçoar na escrita, desde que aprendi a escrever já saí tentando fazer poesia e criar histórias. Quando comecei a ler coisas do mundo real, revistas, jornais; quando comecei a entender tudo aquilo foi quando eu me apaixonei pelo texto crítico.

Comecei a escrever um pouco em silêncio (escrevia no meio dos cadernos que usava na escola) e até perdi a maioria desses meus textos de crítica à sociedade, à política, à própria humanidade. Às vezes eu sentia, e ainda sinto, que acabo sendo muito dura naquilo que escrevo. Mas por mais que a crítica seja negativa, preservo sempre, sempre mesmo, e muitas vezes até sem perceber, uma visão de esperança e fé nas coisas boas.

Fazia muito tempo que eu não escrevia, mas esses dias essa vontade imensa veio transbordando e não deixando outro dia passar. Tinha que ser naquela hora.

Final de ano me faz pensar e refletir muito. Acho até que isso acontece com mais da metade de nós. Pensamos nos nossos erros, nas nossas faltas, nos nossos acertos, conquistas, felicidades. Pensamos naquilo que mudamos e o que nos motivou a mudar. Fazemos uma retrospectiva das pessoas que ficaram mais um ano, naquelas que se foram, naquelas que chegaram. Tudo isso, pra mim, está maravilhosamente escrito e cantado em "Encontros e Despedidas". A estação, no caso, é a nossa própria vida.



Dessa vez escrevi muito pouco, mas escrevi tudo aquilo que eu realmente ando pensando.

Quis trazer pra vocês, assim, um pouco mais de mim. Espero que gostem.
P.S. Escrevi tudo de uma vez. Não fiz revisões. Existem erros, repetições, faltas e excessos. E acho que é isso que o torna especial.

"Eu penso que o mundo é hipócrita e, ao mesmo tempo, cheio de amor.
Amor à pátria, amor próprio, amor familiar e amor amoroso.
Acho, também, que tanta gente passa pela vida da gente... mas ao mesmo tempo poucas realmente são percebidas ou lembradas.

                 Eu penso que o mundo é controverso. E egoísta. E todo mundo sonha em poder. 
              Essa coisa de poder me confunde. Acho que é uma questão da humanidade. Todo mundo queria poder alguma coisa; ter algum poder.
Poder de mudar o mundo. Poder  político. Poder econômico. Poder humanitário. Poder de destruição.

Eu penso que o mundo é autodestrutivo. E cativante.
É incrível essa mistura humana de formas, formas, cores, crenças, fés, culturas, morais".



 Camila.
                                                                                  
 
 
 

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Menininha

Meninas, hoje quero falar com vocês!!

Depois de tantos livros sérios e trágicos, resolvi trazer uma dica que pra mim funciona muito.

Quando eu termino algum desses livros, gosto de focar em coisas mais felizes, mesmo que fúteis, pra dar um pouco de risada e conseguir entrar na diversão. Pra isso, eu costumo ler um livro bem menininha mesmo!

Eu sempre gostei muito de assistir Laguna Beach, The Hills, The City, essas coisas. E a Lauren era a minha favorita! Quando ela saiu do The Hills, seu primeiro livro foi publicado e hoje já publicou o 4º. São eles:

                                               
                                            

A história começa mesmo no L.A. Candy e vai continuando nos outros livros. Por isso, não tem como não ler todos. São super bem escritos. Os contam a história de um (alguns, na verdade) reality shows - assim como os que a própria Lauren vivia - e seus bastidores. Tenho a impressão e, quase que a certeza, de que muito do que realmente aconteceu em sua vida real a autora colocou muito bem nos livros.

Depois de "Eu sou Deus", merecia uma pausa de histórias tensas, mesmo tendo comprado meu terceiro Giorgio (Memórias de um Vendedor de Mulheres). Por isso, comecei a ler "The Fame Game" e estou amando! Pena que, por enquanto, este é o último livro dela.




Vale lembrar que, além desses livros que eu citei, a Lauren Conrad tem alguns outros, mas são sobre moda, estilo e beleza e não contam uma história propriamente dita.






Depois de terminar essa minha leitura, quero começar a ler "A Bola de Neve", biografia do economista Warren Buffett. Já está à espera na minha gaveta. Alguém conhece o livro? É uma bíblia de grande, mas já ouvi muitas boas críticas sobre ele. Vou contar tudo dele aqui também!

Bom, minha dica era basicamente essa. Espero que gostem! (Como o livro é bem "teatral", não tem muito o que eu separar dele que não fique sem contexto. Se eu conseguir um trecho bom, coloco aqui pra vocês)

Camila.